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NAPRIX 2,5MG CX 20 COMP LIBBS

Preço máximo: R$25,85
Genérico: Não
Registro MS: 1003300860021
Laboratório: LIBBS

RAMIPRIL
HIPERTENSÃO ARTERIAL

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Naprix

Ramipril


Composições e apresentações - Cada comprimido de NAPRIX 2,5 mg contém: Ramipril 2,5 mg. Excipiente (amido, celulose microcristalina, polividona, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho, carmelose sódica e dióxido de silício) q.s.p. 1 comprimido. Cartucho contendo 1 blíster com 20 ou 2 blísteres com 15 comprimidos sulcados de 2,5 mg. Cada comprimido de NAPRIX 5,0 mg contém: Ramipril 5,0 mg. Excipiente (amido, celulose microcristalina, polividona, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho, carmelose sódica e dióxido de silício) q.s.p. 1 comprimido. Cartucho contendo 1 blíster com 20 ou 2 blísteres com 15 comprimidos sulcados de 5,0 mg. Cada comprimido de NAPRIX 10,0 mg contém: Ramipril 10,0 mg. Excipiente (amido, celulose microcristalina, polividona, estearato de magnésio, óxido de ferro, carmelose sódica, dióxido de silício coloidal e fosfato monossódico) q.s.p. 1 comprimido. Cartucho contendo 2 blísteres com 15 comprimidos sulcados de 10,0 mg.

Indicações - Hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e redução da mortalidade após o infarto do miocárdio, redução do risco de acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e morte por causas cardiovasculares em pacientes com 55 anos ou mais de idade e histórico de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral ou doença vascular periférica ou com diabetes associada a outro fator de risco cardiovascular.

Contra-indicações - NAPRIX (ramipril) não deve ser utilizado por pacientes durante a hemodiálise de alto fluxo, com história de angioedema, na estenose bilateral da artéria renal ou unilateral em rim único, na estenose mitral ou aórtica, com insuficiência renal importante e durante a gravidez e lactação. Também é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.

Reações adversas - As reações adversas relatadas foram, em geral, leves e desapareceram durante o tratamento. As mais freqüentes foram: fadiga, fraqueza, zonzeira, tontura e taquicardia, observadas principalmente no início do tratamento. Também se observou hipotensão postural, náuseas, distúrbios da audição, cefaléia, visão borrada e sonolência, que podem ocorrer com conseqüência de uma grande redução da pressão sangüínea. Também pode ocorrer após a primeira dose de diurético complementar ou com o aumento de sua dosagem. Estes eventos são mais prováveis nos portadores da insuficiência cardíaca severa, hipertensão maligna e naqueles que foram previamente tratados com diuréticos ou que tiveram alguma patologia que causou perda de líquidos e de eletrólitos diarréia, vômitos, etc. Uma redução excessiva da pressão sangüínea pode causar isquemia cardíaca ou cerebral principalmente em pacientes portadores de doenças vasculares destes órgãos. Em doentes com patologias vasculares renais como estenose severa da artéria renal ou com insuficiência cardíaca concomitante, a queda de pressão sangüínea poderá levar à insuficiência renal. Em pacientes com insuficiência renal poderá ocorrer uma redução de sódio sérico e aumento do potássio. Raramente pode ocorrer edema angioneurótico devido à inibição da ECA e, neste caso, o tratamento deve ser imediatamente interrompido. Os sinais de edema angioneurótico são, por exemplo, edema nas pálpebras, nos lábios, na língua, na garganta, na laringe. O edema angioneurótico na laringe, língua e garganta envolve risco e deve ser atendido imediatamente. Podem ocorrer irritações cutâneas como rubor, calor, urticária, exantema, prurido, eritema multiforme, alopecia, hipersensibilidade à luz. Foi relatada a ocorrência de tosse irritativa que se intensifica à noite e é mais freqüente em mulheres. Também foi relatado bronquite, sinusite, rinite e broncospasmo, que se levar à dificuldade respiratória deverá receber atendimento médico. Pode ocorrer redução do teor de hemoglobina e contagem de glóbulos vermelhos e em algumas vezes neutropenia. Caso estas alterações sejam severas podem trazer riscos de vida. Também relatou-se icterícia colestática, hepatite, alteração das enzimas hepáticas, pancreatite, disfunções digestivas, náuseas, vômitos e diarréia. Observou-se também cefaléia, nervosismo, agitação, insônia, ansiedade, depressão, cãibra, diminuição da libido, febre, mialgia e eosinofilia. A ingestão concomitante de álcool pode prejudicar a concentração e atenção do paciente.

Posologia - A dose inicial recomendada é de 2,5 mg, uma vez ao dia. Conforme a resposta, a dose poderá ser aumentada respeitando-se um intervalo de 2 a 3 semanas até um máximo de 10 mg diários. Em pacientes com insuficiência renal ou com depleção sódica deve-se iniciar o tratamento com 12,25 mg diários. Deve-se interromper a administração de diuréticos 2 ou 3 dias antes de iniciar o tratamento com ramipril. Nos pacientes com insuficiência renal moderada inicia-se o tratamento com 1,25 mg diários e não se ultrapassa 5 mg. Nos pacientes com insuficiência hepática a dose máxima é de 2,5 mg. Nos pacientes com infarto agudo do miocárdio deve-se iniciar o tratamento com 1,25 mg, duas vezes ao dia, após 2 ou 3 dias. Conforme a evolução do quadro clínico esta dose poderá ser aumentada até 10 mg ao dia em doses divididas. Para redução de riscos de acidente vascular, em pacientes com histórico para esta doença, 10 mg, uma vez ao dia. Os comprimidos devem ser engolidos, sem mastigar, com quantidade suficiente de líquido antes, durante ou após as refeições.

Registro no M.S. 1.0033.0086.

LIBBS Farmacêutica Ltda.
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